Leitura: Claudete T. da Mata
Os dados contidos nesta crônica, foram extraídos das leituras que fiz e dos filmes que assisti sobre nosso querido Chico Xavier, no decorrer de suas experiências terrestres.
Os dados contidos nesta crônica, foram extraídos das leituras que fiz e dos filmes que assisti sobre nosso querido Chico Xavier, no decorrer de suas experiências terrestres.
Ainda menino, conversava com sua mãe desencarnada, recebendo dela as orientações que necessitava para levar a amarga vida na casa da madrinha, a qual o humilhava..., maltratando-o todos os dias.
O menino Chico, compreensível como sempre, jamais perdeu o seu jeito especial de ser e estar no mundo.
Menino que sabia refletir, ser confiante, sem medo de ser castigado e até espancado pela madrinha.
Chico jamais chingou alguém, nem mesmo as formigas do seu quintal.
Quando foi convidado a se retirar da casa de seu pai, saiu sem levar consigo o rancor pelo pedido feito por sua irmã mais velha, Chico, simplesmente arrumou os seus poucos pertences, e se foi sem saber onde morar.
Chico foi amparado, assim como jamais deixou de amparar alguém.
Este homem simples, sempre foi agradável com todoas as criaturas, agradecendo a Deus pela vida, todos os dias.
Durante toda a sua trajetória, Chico atendeu os seus semelhantes necessitados, sempre, sem olhar a quém.
Esta alma, que partiu amparado pela espiritualidade superior, nasceu entre nós nos ensinando a viver com humildade, carisma, bondade, amor, lúz, conhecimento e a sabedoria que só as grandes almas são capazes de mostrar a todos ao seu redor.
Na minha juventude, falei com Chico, por telefone. Chorei só de sentir a sua energia bem próxima de mim, inundando todo o ambiente em minha volta. Ele falou coisas que jamais esquerei enquanto viver. Nesse momento tive a certeza de que uma alma de lúz estava banhando minha alma.
Amado Chico, espero um dia poder abraçá-lo lá na espiritualidade.
Por hora, só me resta agradecer a Deus por ter nos dado Chico Xavier!
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