Autoria: Claudete T. da Mata
Certa vez, numa parada de ônibus, duas idosas comentavam sobre o susto que passaram com um idoso estrangeiro, morador de Bagé, que foi ao cinema com o seu bicho de estimação. Veja o que aconteceu:
No balcão da bilheteria, o bilheteiro assustado, olha o galo e vai logo ao assunto: "O que é isso no seu ombro, senhor?"
O idoso orgulhoso, responde com aquele sorrisão:
__ Meu filho, este e o meu galo de estimação, raça "Galiformes". Comprei numa exposiçãono "Egito", um torneio que me custou os olhos da cara, tchê. Gostou?
O bilheteiro, cortando a conversa:
__ Meu senhor, realmente, é um belo galo, mas..., não permitimos animais no cinema.
O idoso aparentemente calmo, concorda. Vai ao toalete, abre a braguilha e enfia o bicho na bombacha, retornando como se nada tivesse acontecido, para compra o ingresso. Entra e senta-se ao lado de duas idosas. Quando o filme começa, o gaudério abre a braguilha para o galo véio respirar um pouco. E não é que o danado do bicho bota o pescoço pra fora, todo feliz! Nesse momento uma das idosas cochicha para a outra:
__ Acho que o velho ao meu lado é um tarado... Sem vergonha." "Por quê? Indagou a outra....
A colega responde num ímpeto:
__ É que o safado, desavergonhado botou o negócio pra fora.
A colega, relembrando os tempos de outrora:
__ Ah, não te preocupa, lembra que na nossa idade nós já vimos de tudo.
A outra, tentando disfarçar o entusiasmo, fala com a cabeça erguida, empinando o nariz:
__ É...! Eu sempre pensei a mesma coisa. Afinal, sou filha de Deus, né, mas é que o danado do negócio tá comendo a minha pipoca, o que faço?
A colega com um sorriso maroto, responde:
__ Aproveita bobinha... E esquece as pipocas.
Certa vez, numa parada de ônibus, duas idosas comentavam sobre o susto que passaram com um idoso estrangeiro, morador de Bagé, que foi ao cinema com o seu bicho de estimação. Veja o que aconteceu:
No balcão da bilheteria, o bilheteiro assustado, olha o galo e vai logo ao assunto: "O que é isso no seu ombro, senhor?"
O idoso orgulhoso, responde com aquele sorrisão:
__ Meu filho, este e o meu galo de estimação, raça "Galiformes". Comprei numa exposiçãono "Egito", um torneio que me custou os olhos da cara, tchê. Gostou?
O bilheteiro, cortando a conversa:
__ Meu senhor, realmente, é um belo galo, mas..., não permitimos animais no cinema.
O idoso aparentemente calmo, concorda. Vai ao toalete, abre a braguilha e enfia o bicho na bombacha, retornando como se nada tivesse acontecido, para compra o ingresso. Entra e senta-se ao lado de duas idosas. Quando o filme começa, o gaudério abre a braguilha para o galo véio respirar um pouco. E não é que o danado do bicho bota o pescoço pra fora, todo feliz! Nesse momento uma das idosas cochicha para a outra:
__ Acho que o velho ao meu lado é um tarado... Sem vergonha." "Por quê? Indagou a outra....
A colega responde num ímpeto:
__ É que o safado, desavergonhado botou o negócio pra fora.
A colega, relembrando os tempos de outrora:
__ Ah, não te preocupa, lembra que na nossa idade nós já vimos de tudo.
A outra, tentando disfarçar o entusiasmo, fala com a cabeça erguida, empinando o nariz:
__ É...! Eu sempre pensei a mesma coisa. Afinal, sou filha de Deus, né, mas é que o danado do negócio tá comendo a minha pipoca, o que faço?
A colega com um sorriso maroto, responde:
__ Aproveita bobinha... E esquece as pipocas.